sábado, 5 de novembro de 2011

SCCC - Análise Sintomatológica


A SCCC (Síndrome do Ciúme Crônico Congênito) atinge 99,99% da população mundial. Essa síndrome se apresenta em diversos graus de intensidade, e os graus mais intensos apresentam grave risco de vida.

Diversos estímulos externos podem desencadear uma crise na SCCC. Por exemplo: Olhares aleatórios, proximidades excessivas, sorrisos suspeitos, passados condenadores e fotos comprometedoras.

A crise começa com um mal estar na região do mediastino. Tal como uma corrente elétrica esse mal estar espelha-se por todo corpo em milésimos de segundo, causado reações fisiológicas adversas como arrepios, calafrios e vermelhidão.

Em seguida há um notável desequilíbrio do Sistema Nervoso Central, caracterizado por um superestimulo das vias simpáticas, ou seja, descargas gigantescas de Adrenalina. Esse hormônio inibe Ego e Superego, tornando o rebelde Id “controlador” das ações verbais e motoras do indivíduo.

Em crises agudas pode haver taquicardia, desmaios, dispnéia, cefaléia, dormência nas extremidades e tremores intensos. Não raro há ainda um incontrolável instinto assassino (daí o risco de vida citado a cima).

A SCCC é carente de pesquisas em todos os aspectos. Muito pouco se sabe sobre o tratamento desta síndrome, bem como sobre seu prognóstico a longo prazo.

Em meus pioneiros estudos tenho obtido bons resultados na administração de altas doses de Sorvete de Creme Kibon; chocolate amargo, meio amargo, ao leite, sonho de valsa e ouro branco; além de Capuccino Nescafé. No entanto, ao que parece, as altas concentrações de lipídeos desses fármacos provocam efeitos colatarais de altíssima gravidade, tais como: Acne, tecido adiposo localizado, estrias epidérmicas e celulite.

Conclui-se que a SCCC é uma epidemia mundial nem sempre silenciosa, e definitivamente destruidora de lares e de corações. Uma agonia extrema tanto para quem convive com a síndrome, quanto para quem convive com quem convive com a síndrome.

A humanidade pede socorro e clama por uma solução a este mal. Eu também!

Lívia C.B. – uma ciumenta incurável.

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